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O comportamento é resultado das influências biológicas e ambientais às quais o pet é submetido. Problemas de comportamento se subdividem em comportamentos indesejáveis (comportamento normais que trazem incômodo aos donos) e distúrbios comportamentais (desordens comportamentais que são fruto da incapacidade do animal em se adaptar ao ambiente).
Existem algumas formas de aplicar a medicina comportamental:
O médico realiza uma análise especializada que visa diagnosticar eventuais problemas de comportamento apresentados pelo pet (e apontados pela família). O tratamento desses problemas requer um aprofundamento no conhecimento do animal em si e do contexto ambiental e social do qual ele faz parte. A partir daí, se necessária, será feita a prescrição farmacológica ou o agendamento de exames complementares.
Essa é para quem planeja adquirir um pet: o profissional pode ajudar na escolha do animal de estimação mais apropriado para uma família. Isso é feito de acordo com as características comportamentais da espécie e da raça, sempre respeitando o contexto ambiental, pessoal e familiar no qual o pet será inserido.
Ter filhotinhos em casa é tudo de bom, mas também dá um bocado de trabalho. Nesta consulta, orientamos as pessoas que acabaram de adquirir filhotes de cães ou gatos. O ideal é que seja realizada antes dos 4 meses, pois neste período podem ser introduzidos diversos estímulos como: sons, objetos, manipulações e interações, que visam melhorar o convívio do animal com sua nova família.
O programa visa ensinar aos filhotes o comportamento apropriado no meio social em que vivem. O programa dura 4 semanas e inclui aulas com 2 horas de duração.
Como o comportamento afeta a convivência e a harmonia da relação entre humanos e seus pets, a medicina comportamental pode ajudar nos seguintes objetivos:
